| Por que existem gêmeos idênticos e gêmeos   diferentes? A explicação começa   na fecundação, cerca de nove meses antes do nascimento...  Publicado em   15/12/2002 | Atualizado em 01/04/2010 
 (Ilustração: Mario Bag).  Irmãos gêmeos são aqueles que nasceram no mesmo   dia, da mesma mãe e que tanto podem ser iguaizinhos, a ponto de não se saber   direito quem é quem, como podem ser diferentes até mesmo no sexo. Até aqui   nenhuma novidade. Curioso é saber como se originam os gêmeos e por que eles   podem ser idênticos ou diferentes.A explicação começa, mais ou menos, nove meses antes do nascimento, para ser   mais claro, na fecundação. Pela natureza, os seres humanos começam a se   formar quando um óvulo -- célula especializada em reprodução só encontrada   nas mulheres -- é fertilizado por um espermatozóide -- outra célula   especializada em reprodução encontrada apenas nos homens.
 Cada uma dessas células especializadas em reprodução, assim como qualquer   outra célula do nosso corpo, traz uma receita chamada DNA. Apesar dessas   receitas serem completas, são necessárias duas versões combinadas (a do óvulo   e a do espermatozóide) para que uma nova célula tenha origem, se multiplique   e forme um novo indivíduo. Logo, esse novo ser terá características da mãe,   pelo óvulo, e do pai, pelo espermatozóide.
 
 Mas e os gêmeos? -- alguém deve estar perguntando. Muito bem, vamos entender!   Nem sempre o corpo da mulher libera apenas um óvulo para ser fertilizado. Às   vezes, ele libera dois óvulos. Aí, um espermatozóide acaba por fecundar um   óvulo enquanto um outro espermatozóide fecunda o outro óvulo. Resultado: em   vez de formar uma nova célula para se multiplicar e dar origem a um único   bebê, duas novas células diferentes se formam, originando dois seres   diferentes entre si, porque dois óvulos diferentes foram fertilizados por   dois espermatozóides distintos.
 
 Com os gêmeos idênticos, a história é outra! Na maior parte das vezes, a   mulher libera mesmo um único óvulo por vez e ele é fecundado por um único   espermatozóide. Quando essa célula com as duas versões da receita (uma do   óvulo e outra do espermatozóide), está pronta, ela começa a se multiplicar e   forma um aglomerado de células que, por um evento raro, pode se separar em   dois grupos diferentes que continuarão a se multiplicar. E, desses dois   grupos de células, resultam dois novos seres que serão idênticos, porque se   desenvolveram a partir de um mesmo par de receitas, ou melhor, de um único   óvulo fecundado por um único espermatozóide.
 
 Seres que têm a mesma receita, isto é, o mesmo DNA, são considerados   idênticos. E, na natureza, isso ocorre no caso de gêmeos que tiveram como   origem as mesmas células reprodutivas. Mas pergunte a qualquer mãe ou pai de   gêmeos idênticos se eles não conseguem diferenciar bem os seus filhos, não só   fisicamente, mas também pelo comportamento. Essas diferenças existem por que   nem todas as nossas características estão nas receitas de nossas células. Há   também as influências do meio em que vivemos.
 Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira,
 Centro de Estudos do Genoma Humano,
 Instituto de Biociências,
 Universidade de São Paulo .
 
 
 - Texto tirado   do site ciência hoje para crianças (http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-2002/131/por-que-existem-gemeos-identicos-e-gemeos/?searchterm=c%C3%A9lula). ANEXO 2: 
 Uma célula, de acordo com o   controle genético, possui forma relacionada com a função que desempenha. Nos   vegetais a morfologia é limitada devido à presença da parede celulósica   conferindo angulosidades às células com aspecto romboédrico, enquanto nos   animais a não existência da parede permite variados formatos. - No epitélio estratificado pavimentoso (da pele, por exemplo), as células   possuem formas poliédricas conferindo um grau de proximidade que desempenha   proteção mecânica, bem como evitando a perda de água por desidratação,   revestindo o organismo com muita eficácia.
 - No tecido muscular a forma   alongada e a estrutura das células contribuem com a capacidade de contração e   distensão. - No tecido conjuntivo   sangüíneo, os glóbulos vermelhos do sangue (as hemácias), com forma achatada   e região central abaulada (bicôncava), proporcionam melhor transporte de gás   oxigênio e distribuição aos diversos tecidos do organismo. - No tecido nervoso, as numerosas ramificações (dendritos e telodendros) das   células nervosas realizam a recepção de estímulos e a transmissão de impulsos   nervosos, muitas vezes com grande velocidade.
 - O formato do espermatozóide,   constituído por uma cabeça, uma peça intermediária e uma cauda, permite sua   maior mobilidade. Fatores externos podem   influenciar no comportamento anatômico de uma célula. A pressão exercida pelo   aglomerado celular em um tecido pode remodelar a estruturação de cada   unidade, visto a maleabilidade conferida pela membrana plasmática. As Células   Constituem os Seres Vivos Os seres vivos diferem da matéria bruta porque são   constituídos de células. Os vírus são seres que não possuem células, mas são   capazes de se reproduzir e sofrer alterações no seu material genético. Esse é   um dos motivos pelos quais ainda se discute se eles são ou não seres vivos. A célula é a menor parte dos seres vivos com forma e   função definidas. Por essa razão, afirmamos que a célula é a unidade   estrutural dos seres vivos. A célula - isolada ou junto com outras células -   forma todo o ser vivo ou parte dele. Além disso, ela tem todo o   "material" necessário para realizar as funções de um ser vivo, como   nutrição, produção de energia e reprodução. Cada célula do nosso corpo tem uma função específica.   Mas todas desempenham uma atividade "comunitária", trabalhando de   maneira integrada com as demais células do corpo. É como se o nosso organismo   fosse uma imensa sociedade de células, que cooperam umas com as outras,   dividindo o trabalho entre si. Juntas, elas garantem a execução das inúmeras   tarefas responsáveis pela manutenção da vida.  As células que formam o organismo da maioria dos seres   vivos apresentam uma membrana envolvendo o seu núcleo, por isso, são chamadas   de células eucariotas. A célula eucariota é constituída de membrana celular,   citoplasma e núcleo.  
 Nestas figuras você pode comparar uma célula humana   (animal) com uma célula vegetal. A célula vegetal possui parede celular e   pode conter cloroplastos, duas estruturas que a célula animal não tem. Por   outro lado, a célula vegetal não possui centríolos e geralmente não possui   lisossomos, duas estruturas existentes em uma célula animal. 
 A membrana   plasmática A membrana plasmática é uma película muito fina, delicada   e elástica, que envolve o conteúdo da célula. Mais do que um simples   envoltório, essa membrana tem participação marcante na vida celular,   regulando a passagem e a troca de substancias entre a célula e o meio em que   ela se encontra. 
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 | Muitas substâncias entram e saem das células de     forma passiva. Isso significa que tais substâncias se deslocam livremente,     sem que a célula precise gastar energia. É o caso do gás oxigênio e do gás     carbônico, por exemplo. Outras substâncias entram e saem das células de     forma ativa. Nesse caso, a célula gasta energia para promover o transporte     delas através da membrana plasmática. Nesse transporte há participação de     substâncias especiais, chamadas enzimas transportadoras. Nossas células     nervosas, por exemplo, absorvem íons de potássio e eliminam íons de sódio     por transporte ativo. |  Observe a membrana plasmática. Ela é formada por duas   camadas de lipídios e por proteínas de formas diferentes entre as duas   camadas de lipídios.  Dizemos, assim, que a membrana plasmática tem   permeabilidade seletiva, isto é, capacidade de selecionar as substâncias que   entram ou saem de acordo com as necessidades da célula. O citoplasma O citoplasma é, geralmente, a maior opção da célula.   Compreende o material presente na região entre a membrana plasmática e o   núcleo.  
     | Ele é constituído por um     material semifluido, gelatinoso chamado hialoplasma. No hialoplasma ficam     imersas as organelas celulares, estruturas que desempenham funções vitais     diversas, como digestão, respiração, excreção e circulação. A substância     mais abundante no hialoplasma é a água. Vamos, então, estudar algumas     das mais importantes organelas encontradas em nossas células: mitocôndrias,     ribossomos, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos e     centríolos.  As mitocôndrias e a     produção de energia. As mitocôndrias são organelas membranosas     (envolvidas por membrana) e que têm a forma de bastão. Elas são     responsáveis pela respiração celular, fenômeno que permite à célula obter a     energia química contida nos alimentos absorvidos. A energia assim obtida     poderá então ser empregada no desempenho de atividades celulares diversas. 
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 |  Um dos "combustíveis"   mais comuns que as células utilizam na respiração celular é o açucar glicose.   Após a "queima" da glicose, com participação do gás oxigênio, a   célula obtêm energia e produz resíduos, representados pelo gás carbônico e   pela água. O gás carbônico passa para o sangue e é eliminado para o meio   externo. A equação abaixo resume o processo da respiração celular: 
     | glicose + gás oxigênio     ---> gás carbônico + água  + energia  | 
 Organelas   Celulares Os ribossomos e a produção de proteínas As células produzem diversas substâncias necessárias ao   organismo. Entre essas substâncias destacam-se as proteínas. Os ribossomos   são organelas não membranosas, responsáveis pela produção (síntese) de   proteínas nas células. Eles tanto aparecem isolados no citoplasma, como   aderidos ao retículo endoplasmático.  O retículo endoplasmático e a distribuição de   substâncias Essa organela é constituída por um sistema de canais e   bolsas achatadas. Apresenta várias funções, dentre as quais facilitar o   transporte e a distribuição de substâncias no interior da célula. As membranas do retículo endoplasmático podem ou não   conter ribossomos aderidos em sua superfície externa. A presença dos   ribossomos confere à membrana do retículo endoplasmático uma aparência   granulosa; na ausência dos ribossomos, a membrana exibe um aspecto liso ou   não-granulosos. O complexo de golgi e o armazenamento   das proteínas É a organela celular que armazena parte das   proteínas produzidas numa célula, entre outras funções. Essas proteínas   poderão então ser usadas posteriormente pelo organismo. 
 
 Os lisossomos e a   digestão celular São organelas que contêm substâncias   necessárias à digestão celular. Quando a célula engloba uma partícula   alimentar que precisa ser digerida, os lisossomos se dirigem até ela e   liberam o suco digestório que contêm.  
 
 Fagocitose e pinocitose  Imagine um glóbulo branco do nosso corpo diante   de uma bactéria invasora que ele irá destruir. A bactéria é grande demais   para simplesmente atravessar a membrana plasmática do glóbulo. Nesse caso, a   membrana plasmática emite expansões que vão envolvendo a bactéria. Essas   expansões acabam se fundindo e a bactéria é finalmente englobada e carregada   para o interior da célula.  A esse fenômeno de englobamento de partículas   dá-se o nome de fagocitose. Caso a célula englobe uma   partícula líquida, o fenômeno é chamado pinocitose e, nesse   caso, não se forma as expansões típicas da fagocitose. Os centríolos e a divisão celular Os centríolos são estruturas cilíndricas   formadas por microtúbulos (tubos microscópicos). Essas organelas participam   da divisão celular, "orientando" o deslocamento dos cromossomos   durante esse processo. Geralmente cada célula apresenta um par de centríolos   dispostos perpendicularmente. 
 
 O núcleo da célula  O   botânico escocês Robert Brown (1773 - 1858) verificou que as células possuíam   um corpúsculo geralmente arredondado, que ele chamos de núcleo (do grego nux:   'semente'). Ele imaginou que o núcleo era uma espécie de "semente"   da célula.  O   núcleo é a maior estrutura da célula animal e abriga os cromossomos. Cada   cromossomo contém vários genes, o material genético que comanda as atividades   celulares. Por isso, dizemos que o núcleo é o portador dos fatores   hereditários (transmitidos de pais para filhos) e o regulador das atividades   metabólicas da célula. É o "centro vital" da célula. Envoltório nucler -   É a membrana que envolve o conteúdo do núcleo, ela é dotada de numerosos   poros, que permitem a troca de substãncias entre o núcleo e o citoplasma. De   maneira geral, quanto mais intensa é a atividade celular, maior é o número de   poros na carioteca. Nucleoplasma - É o   material gelatinoso que preenche o espaço interno do núcleo. Nucléolo -   Corpúsculo arredondado e naõ membranoso que se acha imerso na cariolinfa.   Cada filamento contém inúmeros genes. Numa célula em divisão, os longos e   finos filamentos de cromatina tornam-se mais curtos e mais grossos: passam,   então, a ser chamados cromossomos. Os cromossomos são responsáveis   pela transmissão dos caracteres hereditários. 
 
 Peroxissomos Peroxissomos   são bolsas membranosas que contêm alguns tipos de enzimas digestivas,   semelhantes aos lisossomos, como a catalase, que transforma o H2O2 (água oxigenada,   formada na degradação dos aminoácidos e das gorduras) em H2O (água) e O2   (oxigênio),    e outras, em menor quantidade,   que   degradam gorduras e aminoácidos. Além disso, os peroxissomos também atuam no   processo de desintoxicação das células. Pelo qual os peroxissomos absorvem   substâncias tóxicas, modificando-as de modo a que não causem danos ao   organismo. Os tipos de   enzimas presentes nos peroxissomos sugerem que, alem da digestão, eles   participem da desintoxicação da célula. O peróxido de hidrogênio, que se   forma normalmente durante o metabolismo celular, é tóxico e deve ser   rapidamente eliminado. ANEXO 3
 
 è            O que é Célula? É a unidade   fundamental dos seres vivos, ou a menor unidade capaz de manifestar as   propriedades de um ser vivo; ela é capaz de sintetizar seus componentes, de   crescer e de multiplicar-se. Todos os seres vivos são compostos desta unidade   fundamental, desde as mais simples estruturas unicelulares, como as bactérias   e os protozoários, até os mais complexos, como o ser humano (célula animal) e   as plantas (célula vegetal).  No interior   das células estão as organelas que desenvolvem funções distintas, como   respiração, digestão entre outras funções e assim produzem as características   de vida associada com a célula.  Na célula   animal eucariótica existem três componentes básicos: membrana, citoplasma e   núcleo. A existência de um núcleo bem diferenciado é a principal   característica da célula eucariótica. Nos dois tipos de célula existe a presença do material genético, mas   na célula procarionte o material genético está dentro do citoplasma como se   estivesse flutuando sem um lugar correto dentro da célula. A célula   eucarionte é mais organizada, pois o material genético fica dentro do núcleo   sendo separada assim pela carioteca. Os organismos que contem apenas as células procariontes são as   bactérias e as algas, e os organismos que tem as células eucariontes são os   fungos, as plantas e os animais incluindo assim os humanos. 
 è         Entre a célula animal e a célula   vegetal existem algumas diferenças:             A presença de   parede celular, vacúolo, plastídios e a realização de fotossíntese, são as   principais características que fazem da célula vegetal diferente da célula   animal. 
 è  Estudo da célula.             Os componentes   básicos de uma célula são: 1.        Membrana   plasmática que é o envoltório da célula. É   através dela que a célula ganha sua forma e seleciona as substâncias que   entrarão ou sairão de seu interior (tudo que entra ou saí da célula tem que   atravessar esta membrana).  2.        Núcleo   controla as funções das células, ele possui envoltório duplo e poros   nucleares que fazem o controle do que se dirige de dentro dele ao citoplasma   ou vice-versa. A grande maioria das células do corpo tem apenas um núcleo;   contudo, há células que não o possuem (este é caso dos glóbulos vermelhos) e   há ainda aquelas que possuem vários (células musculoesqueléticas). 3.         Citoplasma que é formado   por uma parte fluida onde ocorrem muitas reações químicas necessárias à vida   da célula, ele engloba tudo o que há na célula desde a membrana plasmática   até o núcleo, incluindo as organelas. 
 è  Organelas de uma célula Animal: Organelas   são pequenas estruturas dentro de uma célula, cada uma com a sua função. São   elas que fazem com que a célula trabalhe corretamente.  
 Retículo   Endoplasmático: Sistema de endomembranas que delimitam canais e   vesículas. Tem função de transporte dentro da célula. Retículo Endoplasmático rugoso -   retículo endoplasmático associado a ribossomos; local de síntese de   proteínas; Retículo Endoplasmático liso - retículo endoplasmático sem   ribossomos; local de síntese de lipídios e de carboidratos complexos. 
 Ribossomos:   São pequenos grânulos que podem estar associados ao reticulo   endoplasmático ou encontram-se livres no citoplasma. Tem a função de síntese   de proteínas. 
 Complexo   de Golgi: Sistema de   bolsas achatadas e empilhadas, de onde se destacam as vesículas. Armazenam   substâncias produzidas pela célula. 
 Lisossomos:   São pequenas vesículas que contêm enzimas digestivas; destacam-se do   complexo de Golgi e juntam-se aos vacúolos digestivos. Fazem a digestão   intracelular; em alguns casos, extracelular. 
 Peroxissomos:   São pequenas vesículas que contêm peroxidase. Tem a função de   decomposição de peróxido de hidrogênio (H2O2), subproduto de reações   bioquímicas, altamente tóxico para a célula.  
 Centríolos:   Organelas constituídas por dois cilindros perpendiculares um ao outro.   Tem a função de orientação do processo de divisão celular. 
 Cílios e   Flagelos: São expansões da superfície da célula; os cílios são curtos e   geralmente numerosos; os flagelos são longos e em pequeno número. Tem a   função de movimentação da célula. 
 Mitocôndrias:   São organelas ovóides ou em bastonete, formadas por uma dupla membrana   lipoprotéica e uma matriz. Possuem DNA, sintetizam proteínas específicas e se   auto-reproduzem. Responsável pela respiração celular. 
 è               Corpo Humano Como nos outros seres as células executam as principais   tarefas para nos manter vivos, como transportar oxigênio (glóbulos   vermelhos), tomar conta do nosso reservatório de energia (células de   gordura), enfrentar as doenças (glóbulos brancos). O conjunto   de Células  especializadas iguais   ou diferentes entre si em tamanho ou forma, separadas ou não de substâncias   intercelulares, que realizam uma determinada função  é denominado Tecido.A união de   vários tecidos que realizam a mesma função formam os Órgãos. O conjunto de órgãos forma os Sistemas e a junção de todos os sistemas formam o Organismo. O ser humano   é pluricelular, ou seja, formado por varias células. Em nosso corpo, há   diferentes tipos estimando-se que tenhamos cerca de 3 trilhões delas. O   formato de nossas células é extremamente variado. Existem células discóides,   que têm o formato de um disco, como é o caso do glóbulo vermelho ou hemácia . Há células   que lembram uma estrela, como os neurônios    (células nervosas), e ainda há células alongada, como as musculares , por   exemplo. |